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quarta-feira, 6 de maio de 2015

DESENVOLVENDO A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL DO SEU FILHO



Antes de mais nada, é preciso ter em mente que uma criança emocionalmente saudável não é aquela que não chora, tampouco se frustra ou se irrita, mas aquela que aprimora, constantemente, a compreensão sobre as próprias emoções, como explica o psicólogo Marcelo Mendes, da PUC-Campinas (SP).

A importância de lidar com a frustração

A habilidade de reconhecer os próprios sentimentos, compreender os dos outros e saber lidar com eles é o que a psicologia chama de inteligência emocional (QE) – e ela é tão importante quanto o quociente de inteligência (QI), porque confere a serenidade e o discernimento necessários para que as funções cognitivas trabalhem plenamente. Ou seja, de nada adianta seu filho ser um gênio se ele não souber lidar com as críticas, por exemplo. Veja cinco pontos-chave para desenvolver a QE no seu filho:

Vínculos afetivos e efetivos: Até os laços familiares exigem empenho e manutenção para se firmarem. Isso significa estar ao lado, acompanhar (e não apenas cobrar), achar o equilíbrio entre intenso e sereno. Mesmo ao mais ocupado dos pais, não pode faltar o momento de conversar, orientar, pegar na mão, olhar nos olhos e entender as angústias. Isso vai contribuir para que o seu filho se sinta seguro e saiba que pode contar com você.

Autoestima: Dizer, o tempo todo, que a criança é a mais linda do mundo não vale muito. Autoestima de verdade tem mais a ver com permitir que ela se sinta segura, arrisque-se mais e confie no próprio potencial, sem depender das opiniões alheias. O elogio é válido desde que seja pertinente. “Em vez de elogiar a capacidade, parabenize o esforço. Aí, sim, a criança será motivada a sempre superar a si mesma.” Isso quer dizer que frases como “Parabéns, você conseguiu terminar a lição” são muito melhores do que “Como você é bom em matemática!” , diz a psicopedagoga Quézia Bombonato, da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).

Resiliência: Está relacionada à capacidade de lidar com problemas e superar obstáculos. Uma revisão de estudos da Universidade da Pensilvânia (EUA) descobriu que equipes escolares preocupadas em ensinar resiliência e otimismo no dia a dia protegem as crianças contra a depressão, aumentam a satisfação com a vida e melhoram a aprendizagem. O exercício dessa habilidade depende da interação com o outro, ao fazer com que a criança entenda que nem sempre tudo vai acontecer como deseja. Às vezes, é preciso esperar, outras, é necessário ceder ou recuar.

Frustrações: Uma boa dose delas dá ao seu filho algo importante: choque de realidade. Não ganhar um brinquedo ou perder um jogo podem fazê-lo sofrer, mas são ótimos ensaios para as situações que precisará enfrentar mais para a frente, quando se deparar com um “não”. Saiba que ele vai se decepcionar e chorar. Mas também vai aprender. Além de dar a negativa, você precisa fazer com que ele entenda o porquê. Assim, vai adquirir uma consciência crítica e a proibição se traduzirá em aprendizado. E se vier a birra, ofereça apoio e afeto. Verbalize que ele está chorando porque sente raiva ou está decepcionado, mas que tem de lidar com isso.

Brincadeira (muita!): Toda angústia ou receio que incomoda seu filho e ele não sabe expressar pode ser manifestado de forma espontânea no ato de brincar. É pela diversão, principalmente coletiva, que se desenvolve o senso de competência, de pertencimento, o controle da agressividade e o bem-estar. “O brincar e a arte são formas de expressão que possibilitam elaborar situações do cotidiano, externando sentimentos”, explica Adriana Friedmann, antropóloga e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Simbolismo, Infância e Desenvolvimento (SP). Quando uma criança brinca de casinha e se põe no lugar da mãe, tem a chance de refletir sobre as ações e características do imitado. Ao interagir com outras crianças, aprende a respeitar a opinião do outro, descobre que existem regras e que nem sempre tudo será do jeito dela.




FONTE: REVISTA CRESCER

quarta-feira, 18 de março de 2015

História - Mariana, a florzinha.


MARIANA, A FLORZINHA


Mariana era uma flor bem pequena.
Vivia num imenso parque, rodeada de muitas coisas bonitas.
Visitantes vinham de longe para conhecer e apreciar aquele lindo lugar.
A cada manhã quando o sol surgia, e os portões do parque se abriam, Mariana banhava-se com as gotas de orvalho. Lavava seu rostinho, suas pétalas, e, colocava-se na posição mais elegante possível, esperava ansiosamente que muitas pessoas viessem admirá-la.

Mais Que tristeza! Os pés dos visitantes passavam tão perto que quase a amassavam e, sem a notarem, dirigiam-se para o lindo e grande jardim que se encontrava logo atrás dela. Ah!... Se ela pudesse estar naquele lindo jardim, no meio daquelas grandes, coloridas e orgulhosas flores... (FIGURA 1)

Lá sim, ela poderia aparecer. Mas será que apareceria mesmo? Aquelas flores eram muito maiores, muito mais bonitas do que ela! Bem, ao menos se ela estivesse lá, quem sabe por um descuido, alguém a notasse. Mas, não tinha jeito! Ela estava ali, longe do jardim, e ao que parece.
NADA havia nela que chamasse a atenção das pessoas.     (FIGURA 2)

Numa manhã, Mariana acordou com um grande desânimo. Chegou mesmo a desejar que um daqueles homens bem pesadões que visitavam o parque, a amassasse com uma grande pisadona.
Desta vez, quando as pessoas começaram a entrar pelo portão, ao invés de querer aparecer, Mariana queria se esconder. Esconder-se de todos. Ela sentia que não valia nada! Sentia-se muito feia. E via que nem merecia ser chamada de flor. Flores pra ela, eram aquelas do jardim! Aquelas sim eram admiradas por todos. Na verdade pra ela seria muito bom que nascesse muito mato ao seu redor. Assim, ela sumiria de uma vez!
Mariana estava tão presa aos seus pensamentos, que nem percebeu quando uma menininha se aproximou dela. (FIGURA 3)

Depois de encostar seu narizinho na florzinha, a menina correu em direção aos seus pais gritando:
- Mamãe, Mamãe, achei! Aquele perfume gostoso que sentimos, vem daquela florzinha ali! Venha sentir Mamãe! De perto o perfume é ainda bem mais gostoso!
Mariana se alegrava. Estava agora até envergonhada e, procurou colocar-se da maneira mais elegante possível quando os pais da menina se aproximaram.
Que felicidade para Mariana! Agora se sentia finalmente realizada. (FIGURA 4)

Muitas outras pessoas atraídas pelos gritos da menina vinham também sentir o delicioso cheiro da florzinha.
Este era sem duvida o dia mais alegre na vida de Mariana. Esqueceu toda a tristeza que até a bem pouco tempo a abatia. E tudo, por causa do seu perfume, que foi percebido pela pequena visitante.
Se fosse somente a sua beleza... Oh, as flores do jardim eram muito mais bonitas do que ela! Mas o seu PERFUME superou a beleza de todas as outras!
A palavra de Deus, diz que nós, os salvos, somos o “bom perfume de Cristo”. Entenderam o que isto quer dizer?
Quer dizer que cada um de nós, em nossas palavras, em nossas atitudes e em nossas ações, temos que mostrar que o Senhor Jesus vive em nós. (FIGURA 5)



FIGURA 1

FIGURA 2

FIGURA 3

FIGURA 4

FIGURA 5

FIGURA 6

História do Edmundo


Historia Evangelística: A História do Edmundo

Confecção

Amplie as figuras para o tamanho desejado.
Para confeccionar o Edmundo, você pode utilizar papel cartão, emborrachado, TNT (Tecido-não-tecido), cartolina ou papel peso 40 que é vendido por metro.
Colocar o colchete (bailarina) no lugar marcado (x) (nariz), prendendo a cabeça ao corpo de Edmundo, de forma que a cabeça gire em 360°.

A história de Edmundo
Edmundo era um menino muito mau humorado. Não gostava de brincar com outras crianças. Quando os meninos iam para a Escola Dominical, eles convidavam Edmundo, mas ele nunca queria ir. Sempre corria os meninos de perto dele.

Nunca estava feliz. Um dia ele resolveu seguir os meninos que iam para a igreja. Quando chegou próximo do templo, escutou uma música que dizia: "Deus amou de tal maneira este mundo sofredor". Ele pensou que cantavam o Edmundo sofredor.

Quando ele ouviu a música, ficou muito feliz - Há! Deus me ama? Vou entrar nesta Igreja, pra conhecer melhor este Deus. Edmundo entrou no templo e sentou no último banco. Ouviu a mensagem do amor de Deus. Que ele ama todas as pessoas. Na hora do convite, Edmundo foi para frente e aceitou Jesus como Salvador.

Agora era feliz. Ia à igreja. Brincava com outras crianças. Não tinha mais a cara feia. Agora andava de bom humor.

Você também pode aceitar a Jesus como Salvador e ser uma criança feliz.




As Bem-Aventuranças


Essa historinha eu tirei do site: a sementinha kids...
é um site rico em histórias e caso você se interesse, acho que vale a pena conhecer!












Rostinhos pra Você!

Olá, olha que legal esse monte de rostinhos que achei na net pra você que gosta de desenhar, fazer carinhas em E.V.A, cartolina, madeira, isopor, enfim, são tantos os materiais. Acho que você vai gostar dessas carinhas porque você pode inovar, criar. São carinhas para todos os gostos e finalidades. Eu amei!













































Boa Noite a Todos!!!